A correta elaboração e interpretação do Demonstrativo do Resultado do Exercício é uma ação decisiva no que tange a vida financeira das empresas. É através do Demonstrativo do Resultado do Exercício que diagnosticamos problemas na saúde financeira da empresa e prescrevemos os remédios para intervenção nos problemas, quando necessário.
Entendo em conformidade com vários especialistas: O Demonstrativo do Resultado do Exercício não deve ser apenas um relatório contábil, ele deve ser principalmente um documento gerencial, tão importante ou mais que o contábil. A DRE nos permite fazer a leitura financeira de forma eficiente e rápida, fazendo as intervenções necessárias para a manutenção da sustentabilidade.
A correta elaboração e interpretação do Demonstrativo do Resultado do Exercício é uma ação decisiva no que tange a vida financeira das empresas. É através do Demonstrativo do Resultado do Exercício que diagnosticamos problemas na saúde financeira da empresa e prescrevemos os remédios para intervenção nos problemas, quando necessário.
Vejamos algumas definições de outros especialistas sobre o DRE.
“O Demonstrativo do Resultado do Exercício – DRE é um tipo de demonstração financeira que tem como foco principal compilar as informações financeiras da empresa a fim de formar o resultado líquido do exercício, ou seja, o lucro ou prejuízo resultante da operação. A formação desse resultado se dá através da definição de todas as receitas da empresa, seus custos e despesas conforme o princípio contábil do regime de competência de contas”.
Fonte: (http://capitalsocial.cnt.br/o-que-e-demonstracao-do-resultado-de-exercicio-da-sua-empresa/) .
“A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contabilística dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos, e resultados, apurados segundo o princípio contábil do regime de competência. A demosntração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais.”
Fonte:(https://pt.wikipedia.org/wiki/Demonstra%C3%A7%C3%A3o_do_resultado_do_exerc%C3%ADcio).
“A DRE (Demonstrativo do Resultado do Exercício) é um indicativo cujo objetivo é evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício específico. Isso acontece por meio do confronto entre as receitas, os custos e as despesas, que devem ser apuradas de acordo com o princípio contábil do regime de competência.”
O DRE – Demonstrativo do Resultado do Exercício, é o resumo financeiro das atividades de uma empresa em um determinado período de tempo. Estas atividades podem ser operacionais e não operacionais, são apuradas pelo regime de competência e mostra o total de receitas e despesas realizadas no período, independente de terem sidos pagas ou não.
A diferenciação entre regime de competência e regime de caixa é que, regime de competência trata estas atividades na data em que elas efetivamente foram feitas e regime de caixa trata as atividades na data em que elas foram pagas. Isto significa que se uma conta de luz é refente ao mês de Maio de 2016, tem um vencimento em Junho de 2016 e é pago em Julho de 2016, o regime de competência tratará esta despesa referente ao mês de Maio de 2016 e o regime de caixa tratará esta despesa referente a Julho de 2016. Se a conta tivesse sido paga no mês de vencimento, o regime de caixa trataria esta despesa referente a Junho de 2016.
A apropriação inadequada dos custos e despesas no DRE poderá distorcer e causar impactos significativos na interpretação, análise e intervenção, quanto à margem de contribuição, lucros ou prejuízos, custo fixos e variáveis, ponto de equilíbrio e evidentemente na elaboração do plano de ações para a intervenção.
Especialistas difundem informações sobre o tema que muitas vezes podem divergir umas das outras. Essas divergências tem relação com a forma de interpretação na elaboração da classificação das despesas. Os casos mais comuns são percebidos quando se confundem conceitos de custos e despesas. Há também casos que se confundem entre despesas fixas, variáveis, despesas administrativas, custo de mercadoria vendida e outros, que certamente poderão distorcer os resultados.
O que pontuo neste momento é que, em uma mesma empresa, os mesmos dados e informações apresentados a diferentes especialistas, podem apresentar resultados diferentes em função da interpretação destes conceitos, mas nem sempre significa que estão errados. Quando isso ocorre, é necessário o concenso e o alinhamento das informações e opiniões, de maneira a apresentar a realidade mais próxima do contexto.
Vamos agora entender melhor os conceitos que diferem custos de despesas, CMV – custo de mercadoria vendida, conceitos grupos de despesas fixas, variáveis, investimentos, classificação de despesas administrativas, operacionais, financeiras, despesas de pessoal, que servirão de base e aporte para a elaboração do Demonstrativo do Resultado do Exercício.
Vejamos algumas definições de outros especialistas sobre o DRE.
“O custo é o gasto econômico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção de um produto, é possível determinar o preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo mais o lucro). O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, preço da mão-de-obra direta utilizada na sua produção, preço da mão-de-obra indireta usada para o funcionamento da empresa e o custo de amortização da maquinaria e dos edifícios.” (http://conceito.de/custo).
“De acordo com a NPC 2 do Ibracon (Norma e Procedimento de Contabilidade), custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários para trazer os estoques à sua condição e localização atuais e compreende todos os gastos incorridos na sua aquisição ou produção, de modo a colocá-los em condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos ou na prestação de serviços que façam parte do objeto social da entidade, ou realizados de qualquer outra forma. Desta forma, custo é o valor gasto com bens e serviços para a produção de outros bens e serviços.”
Fonte: (http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custo-ou-despesa.htm).
“Custo é uma certa quantidade em recursos financeiros correspondentes a aquisição de bens materiais e imateriais, trabalho e serviços consumidos pela empresa, necessários à produção de seus bens e serviços, bem como as despesas que são realizadas para a manutenção de instalações e equipamentos e para a realização das funções administrativas. “
Fonte: (http://www.tomislav.com.br/conceitos-fundamentais-sobre-custos/).
Pelos conceitos acima, é possível concluir que custo é tudo aquilo que incide e afeta diretamente no preço de aquisição e/ou produção de um produto. No caso de revenda de produtos, os itens mais comuns que incidem diretamente no custo de aquisição são os impostos (ICMS, diferença de ICMS, IPI e Fretes) e no caso da produção são custos de aquisição da matéria-prima, insumos, impostos, fretes, custos com mão-de-obra direta e indireta e em geral custos com manutenção de equipamentos e instalações. Conforme as necessidades de revenda e/ou produção, outras despesas podem ser agregadas, desde que devidamente identificadas e comprovadamente incorporadas às necessidades de produção ou revenda dos produtos.
Segue aqui alguns conceitos de despesas fixas e variáveis na opinião de diferentes especialistas:
Já em se tratando das despesas variáveis de um empreendimento, é importante ter em mente que elas se relacionam com a produção — embora não devam ser confundidas com os custos. Elas são denominadas dessa forma justamente em razão de terem o seu valor variável, sofrendo mudanças conforme, por exemplo, o número de negócios fechados, o nível de produção e outras atividades empresariais.
Lembra-se de quando distinguimos os conceitos de despesas e de custos? Bem, pode-se dizer que as variáveis estão “no meio do caminho” entre um e outro. Então, elas costumam ser inconstantes, de modo que podem ser bastante diferentes de um mês para o outro. Nessa categoria, os exemplos mais comuns que podemos citar são:
Entretanto, embora sejam inconstantes, as variáveis são despesas de redução mais fácil, já que podem, por exemplo, ser negociadas. Contudo, para identificar os pontos em que pode haver uma diminuição, é indispensável que haja, previamente, uma avaliação acurada, com uma visão abrangente, correta e completa sobre os seus tipos.
Apesar de o próprio nome dar a ideia de algo que não sofre eventuais variações, os valores das despesas fixas não são necessariamente imutáveis. Na verdade, a característica mais marcante desse tipo de gasto é a regularidade.
Em termos simples, as contas fixas são despesas periódicas, que ocorrem todos os meses, não dependendo do volume de negócios fechados e/ou de produção. Logo, independentemente do faturamento alcançado, elas precisarão ser levadas em conta no fluxo de caixa da organização. Como exemplos pertencentes a essa categoria, é possível citar as contas de consumo recorrentes:
Nesse contexto, mais uma característica relativa a esse tipo de despesa é a dificuldade de redução dos valores. Afinal, mesmo que seja possível, por exemplo, reduzir o gasto com o aluguel, optando por outro imóvel, é indispensável que haja uma análise prévia do impacto que uma eventual mudança de instalação poderá ter sobre os níveis de produtividade do negócio, o que inegavelmente exige tempo de estudo e, se for o caso, dedicação à procura de um novo espaço.”
“Despesas Variáveis: Também recebe este nome devido à sua condicionalidade frente às variações de suas vendas mensais, ou seja, vende-se mais, paga-se mais de despesas variáveis. Ex.: impostos, comissões, fretes, carretos e embalagens.
Despesas Fixas: Como o próprio nome já diz, a despesa é considerada fixa porque, independente de produção ou venda, esta despesa está presente durante o período. Ex.: água, esgoto, energia, aluguel, telefone, salários administrativos e etc.”
Fonte: (http://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/54307/despesas-fixas-e-despesas-variaveis).
“Despesas variáveis são aqueles gastos que têm relação direta com o negócio da empresa. No caso de uma revendedora de automóveis, por exemplo, podemos citar a comissão de vendedores, que varia de acordo com as vendas de cada período. Assim, quanto mais carros são vendidos, maior é a gratificação a ser paga. Outros custos dessa categoria podem ser a matéria-prima em uma indústria e os impostos sobre a quantidade de mercadorias ou serviços negociados. Também podem ser consideradas despesas variáveis os gastos com publicidade e propaganda, que não costumam ser contínuos. Fretes e carretos para a entrega dos produtos também fazem parte deste grupo.
Apesar de o nome sugerir tal associação, as despesas fixas não necessariamente têm valores intocáveis. A principal característica desse gasto é, na verdade, sua periodicidade. Assim, em outras palavras, as contas fixas são aquelas que ocorrem todos os meses, não sendo necessariamente ligadas ao volume de produção ou de vendas. É muito importante lembrar que esses gastos ocorrem em caso de faturamento ou não. Por isso devem ser considerados em projeções, levando em conta épocas de alta ou de baixa nas vendas, uma vez que as despesas aparecem sempre e devem, de qualquer forma, serem honradas. Dentro desta categoria, podemos citar como exemplos as contas de consumo em geral, que têm uma parcela mínima a ser paga.”(https://blog.contaazul.com/despesas-fixas-e-variaveis/).
Podemos deduzir agora que despesas variáveis são todas aquelas despesas que tem relação direta com a produção ou venda dos produtos de determinada empresa. Quando a empresa abre as portas e produz ou vende algum produto que faz parte do mix (a variedade de itens que uma empresa disponibiliza no mercado para atingir diferentes clientes ou dominar uma fatia maior do seu segmento), todas as despesas relacionadas com a atividade “venda” ou “produção” são consideradas despesas variáveis. Estas despesas só existirão quando a empresa abre as portas para oferecer seus produtos ou serviços.
As despesas fixas independem da venda ou produção de qualquer produto. Estas despesas tem relação com a existência da empresa. Basta um registro na Junta Comercial e um CNPJ para que estas despesas apareçam em um determinado período. São despesas como aluguel, telefone, energia, salários, água, esgoto, contabilidade e etc.
Investimento é o capital que aplicamos com o objetivo de obter um rendimento maior a médio ou a longo prazo.
Vejamos alguns conceitos:
“Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso (dinheiro ou títulos) com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado compensando inclusivamente a perda de uso desse recurso durante o período de aplicação (juros ou lucros, em geral a longo prazo). Num sentido amplo, o termo aplica-se tanto à compra de máquinas, equipamentos e imóveis para a instalação de unidades produtivas como a compra de títulos financeiros (letras de câmbio, ações). Nesses termos, investimento é toda aplicação de dinheiro com expectativa de lucro. Em sentido estrito, em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, meios de transporte) ou seja, em bens de capital. O investimento bruto, corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques. O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, equipamentos e instalações desgastadas pelo uso. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.”
“De forma ampla, investimento é qualquer desembolso que produza expectativa de ganho futuro. Nesta linha, pode ser considerado diferentes formas de capital como intelectual, social e natural. Sendo assim, dedicar tempo ao estudo para desenvolver conhecimento sobre determinado assunto, assim como, plantar uma árvore para colher frutos no futuro, podem ser considerados e entendidos como formas de investimentos. Em termos financeiros, investimento é aplicar seu dinheiro de forma que ele gere rendimentos no futuro.”
Fonte: (https://blog.magnetis.com.br/o-que-e-investimento/).
“Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, maquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.”
Um investimento normalmente se dá mediante um capital disponível e em contraponto à resignação de um benefício imediato por um benefício futuro, como por exemplo, a aquisição de um automóvel ou uma viagem ao exterior. Optar pela compra de ações de uma empresa que esteja em alta poderá render-lhe dois ou mais veículos no futuro ou duas ou mais viagens no futuro. Optar pela compra de um maquinário capaz de incrementar sua produção, irá render-lhe no futuro um volume de vendas muito superior quando comparado ao volume de vendas atual.
Um investimento normalmente considera três pontos fundamentais:
1) o rendimento esperado ou o quanto se espera ganhar;
2) o risco calculado ou qual a probabilidade de se obter o rendimento esperado;
3) o horizonte temporal ou quando se irá obter os lucros;
Todo investimento requer uma estimativa de fluxo de caixa livre que serão obtidos com o projeto de análise. As previsões de investimentos devem ser elaboradas da forma mais realista e acurada possível.
Muitos especialistas e estudiosos apontam várias formas de classificação das despesas. Aqui, abordaremos uma forma simples e que se enquadra dentro de grande parte das pequenas e médias empresas enquadradas no regime tributário do simples nacional.
Para isto, dividimos as despesas em grupos e subgrupos, onde:
São os grupos de despesas em que elas pertencem, sendo eles, despesas fixas, despesas variáveis e despesas com custos, despesas não operacionais, investimentos e retiradas (diferentes de pró-labore).
Os subgrupos são subdivisões dos grupos, que identificam o tipo de despesa. É o que chamamos de classificação de despesas e alguns especialistas o chamam de natureza orçamentária e ainda plano de contas.
Sendo assim, a hierarquia da classificação se dá em grupos, subgrupos e descrição das despesas. Dentro do grupo de despesas fixas, podemos apresentar os seguintes subgrupos:
Todo e qualquer gasto ou aplicação de recursos feito com o intuito de obter retornos futuros, sejam eles, retorno de capital, produção ou vendas.
São retiradas de adiantamentos de lucros não relacionados ao pró-labore.
Indicadores financeiros são as métricas e mecanismos para coletar e gerenciar informações financeiras sobre as empresas. Vejamos alguns deles:
É o valor que sobra da receita bruta após subtrair os as despesas variáveis, geralmente usado para pagar as despesas fixas do negócio e gerar lucro.
É o resultado operacional do período. Este indicador é o que sobra após subtrair da margem de contribuição as despesas fixas.
É o resultado liquido que sobra da soma do resultado operacional com as receitas não operacionais, descontando-se os investimentos, as retiradas de adiantamentos de lucros e as despesas não operacionais.
É o momento em que o lucro da empresa é igual a zero. É o valor mínimo que a empresa deve vender para pagar as despesas e não obter lucro e nem prejuízo.
Esse indicador é calculado excluindo os custos financeiros (juros) do cálculo e é
obtido através da expressão [ ( total do custo fixo + total dos investimentos + retiradas de adiantamento de lucros – total das despesas com financiamento ) dividido pela margem de contribuição ].
O Ponto de Equilíbrio Financeiro é o nível de vendas em que a empresa não apenas cobre seus custos operacionais, mas também seus custos financeiros, como juros sobre empréstimos e financiamentos. Este indicador é relevante para entender se a empresa consegue gerar fluxo de caixa suficiente para atender a todas as suas obrigações financeiras e seu resultado é obtido através da expressão [ ( total do custo fixo + total dos investimentos + retiradas de adiantamento de lucros + total das despesas com financiamento ) / margem de contribuição] * receita bruta.
Este indicador analisa se o estoque da empresa cresceu, se manteve ou reduziu, comparando o CMV com o valor lançado no item I – Valor pago das mercadorias.
Este índice é utilizado como referência para determinar o preço de um produto. Ele é calculado pela expressão [ 1- (índice da análise horizontal do total do custo fixo + índice da análise horizontal do total das despesas tributárias + índice da análise horizontal do total das comissões + índice da análise horizontal do total das despesas com veículos + índice da análise horizontal do total do lucro liquido ) / 1 ]. O valor total do CMV ou produto individual, deverá ser divido pelo indice apurado, encontrando-se assim, o preço de venda do produto ou o valor aproximado da receita bruta.
A margem de lucro é o indicador que expressa a porcentagem de lucro que uma empresa obtém em relação à sua receita bruta. Ela é calculada pela expressão (Lucro Líquido / Receita Total) x 100.
CEO | Pós-Graduação Latu-Senso em Controladoria e Finanças Corporativas
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas | Técnico em Contabilidade
Há mais de 15 anos trabalhando pela excelência profissional.
Projetos Power BI – Permite que sua empresa transforme dados brutos em informações visuais significativas por meio de relatórios interativos e painéis de controle. O Power BI é amplamente utilizado para análise de dados, geração de relatórios e tomada de decisões baseadas em dados.
Gestão de Processos de Negócios (BPM – Business Process Management) – redução de custos, redução do tempo de execução de tarefas e atividades e melhoria nos KPI’s de venda, ticket médio, KPI’s de atendimento.
Tecnologia da Informação: Desenvolvimento de site e e-commerce com design totalmente profissional, responsivo para desktop, tablet e mobile, com diversos métodos de pagamentos, contemplando cartões de crédito e débito, transferência bancária, pagamento em cheque, boleto bancário e depósito em conta-corrente.
Sistemas de Gestão ERP (Enterprise Resource Planning): Soluções personalizadas nas áreas comercial, industrial e de serviços.
Projetos Eletricos Residenciais e Prediais – Levantamento de cargas, definição de eletrodutos, cabeamento, posição do padrão, projeto elétrico de sua residência.
Em gestão de negócios, atuamos no levantamento, estudo e análise da viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro da organização, através da adoção de estratégias administrativas eficientes para manutenção da sustentabilidade organizacional.
Nossa Planilha do Demonstrativo do Resultado do Exercício controla o período de 12 (doze) meses em qualquer moeda, além do acumulado no período. Despesas divididas em Despesas Fixas (administrativas, depreciação, financeiras, instalações, operacionais, pessoal e publicidade), Despesas Variáveis (impostos e comissões) e Custos (custo da mercadoria vendida – CMV). Os valores das despesas são lançados analiticamente dentro de cada grupo e subgrupo, conforme padrão estabelecido, com a possibilidade da criação de novas despesas, resultando ainda na análise horizontal comparando com a receita. Calcula Receita Bruta, Impostos, Receita Liquida, CMV, Despesas Administrativas, Despesas com Instalações, Despesas Operacionais, Despesas com Publicidade, Despesas com Pessoal, Despesas com Depreciação, Lucro ou Prejuízo, Quantidade de Produtos Vendidos, Ponto de Equilíbrio, Margem de Contribuição, Margem de Lucro e ainda Mark-up Divisor, utilizado como política de preços. Gera 16 gráficos de todos resultados. Acompanha ainda o e-book explicativo.
A planilha tem por objetivo induzir o empreendedor a adotar medidas de boas práticas na gestão de seu negócio. Com ela é possível ter o controle de suas receitas e despesas, individualmente e dentro dos grupos e subgrupos definidos.
A atualização se dá em tempo real, ou seja, a medida que os lançamentos vão sendo efetuados, os cálculos também vão sendo atualizados. A grande vantagem deste processo é que você tem o controle diário de suas receitas e despesas, facilitando assim no processo de intervenção, caso seja necessário.
Outra grande vantagem é ter em mãos a medida exata dos investimentos que eventualmente se fazem necessários. Vale lembrar ainda que em tempos de crise, concorrência e globalização, sobreviverão apenas os empreendedores que tiverem responsabilidade na gestão dos negócios e que se propõem a inovação para se manterem no mercado. A transparência nas contas da empresa, a velocidade da informação e o tempo de resposta na intervenção, farão de você um empreendedor de sucesso e ainda o colocará à frente dos demais neste mercado competitivo e incerto.
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